terça-feira, 15 de novembro de 2011




Digo adeus, pro meu mundo , pra ser recebida de braços abertos , por um mundo conhecido , mais que faz tanto que não sopro a poeira, que nem sei o que tem embaixo dela.
Deixo as lembranças inundar meu ser, as historias bater no forte que eu construí na cidade , derruba-lo e mostrar as raízes, o tempo que passou e não se recupera, deixo que a correnteza leve preocupações  da cidade , que a onda me traga positividade , prosperidade ,amor.
Tudo vira felicidade , fica simples, e as ondas já não batem tão forte , o mar se acalmou a tempestade passou , e o tormento também.

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