sábado, 8 de setembro de 2012

Uma forçada partida




Hoje acordei perdida na sua terra , mergulhada em meus desejos e pensamentos , claro só os que te incluíam como necessidade, o destino me arrastando pra cá seria exatamente tudo o que eu não queria como se o suficiente fosse te ouvir e não te ver , agora sou obrigada a estar em sua morada com a casa vazia , a sua espera sabendo que não moras mais aqui .
Se acordei agora é uma duvida mais parece um devaneio , chamar teu nome em vão , gritar o que sinto sem ecos até você , devaneios são naturais quando você os habita , quando você fica apenas vagando meus pensamentos , inúteis a sua vaga existência.
Estar aqui na sua terra que já não posso chama-la assim. Pesadelo  resume esta cena decadente , quem diria que um amor fracionado , estocado e vivo por três anos acabaria em uma covarde atitude. Uma lastima estar aqui sem seu consentimento, o mais difícil  é ser ignorada quando o bem era o que eu queria 
 Um bem pra nos dois, uma vida sossegada longe de todos os que não acreditavam , mais agora depois de gritar, tentar ecoa meu amor por ai.
 Meu amor cansada estou de tentar, a batalha ao seu lado já foi travada e exausta estou de tentar , sua escolha infelizmente já foi feita e preciso seguir sem ti , mais foi tu quem me pediu pra ir embora. Um até breve não valerá a pena se não quero mais te ver ou te ter então...ADEUS.

Tassiana Pereira

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